Postei um texto em cima de parte do pronunciamento do atual papa em dezembro de 2008 (Ajude-nos amado Papa! - http://herycon.blogspot.com/2008/12/ajude-nos-amado-papa_29.html?showComment=1239371100000) . Meio diferente de muitos homos, não creio que Bento XVI, tanto quanto qualquer outro homem (finito, efêmero, humano), sujeito a erros e acertos, sinta ódio por homossexuais. Na citada postagem eu menciono que tomaria um remédio, se houvesse, para deixar minha identidade sexual e me tornar hetero, só para não ir contra alguns valores que a sociedade nos impõe, mas esse seria o único motivo, me amo como sou. Dias atrás alguém me pareceu ter medo de assumir sua sexualidade pelo que as pessoas a seu redor possam falar, eu mesmo não mostro meu rosto por um pedido de minha mãe (que está dentro do armário com vergonha de um filho homo), tudo bem mostrar o rosto não é algo essencial para mim, até é bom, não busco fama com meu blog, mas fico pensando quanta gente deve está sofrendo pelo mundo a fora devido conceitos tortos sobre a sexualidade. Quantos homens por ai traem suas esposas com outros homens? (Enganando-as). Quantos adolescentes e jovens se martirizam por não sentirem atraídos pelo sexo oposto? Quantos tentam o suicídio? (http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?codigo=4332 - Índice de jovens GLBT que tentam o suicídio). O quanto tantos de nós nos machucamos profundamente ao sermos insultados pela família? Como será a dor de um filho jogado fora de casa ou espancado por ser homo? O quanto doi ver o sofrimento de nossas mães quando não entendem ou não aceitam nossa sexualidade? O quanto machuca expressões, podres, como veadinho, bicha, frutinha, pintosa..., também tantas outras piadinhas medíocres? Vi nesta quinta 26/08 o filme “Orações para Boby - Prayers for Bobby” indicado por um leitor do blog (nick Mostwanted), claro que não vou contar o filme quem quiser ver pode vê-lo vou baixá-lo no youtube (http://video.google.com/videoplay?docid=7603584563443813834# ), em seu diario Boby diz "Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Os meus amigos iriam odiar-me, com certeza. Eles poderiam até bater-me. Na minha família, já ouvi várias vezes que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente deixa-me apavorado quando ouço a minha família a falar dessa forma, porque eles estão realmente a falar de mim... Às vezes gostaria de desaparecer da face da Terra." Sejam o filme é muito bom, divulguem, dêem presente uma copia a outras pessoas, vejam com heteros, bis e outros homos, reflitam sobre ele só ou em grupo. È bom construir um mundo mais livre e longe de conceitos absurdos para todos. Ainda é muito difícil para muitos deixarem o armário, tirar a mascara, ser livre, retirar de Deus um conceito de inimigo. Que o próprio Deus nos perde por não sabermos amar todas suas criaturas. BEM VINDO (A) A ESTE BLOG! Meu interesse é refletir sobre o cotidiano, tendo como base a vida homo. Não releio para corrigir erros, portanto, você encontrará alguns, não foram intencionais. Se for possível comente os textos após ler, isso porque toda opinião ajuda em uma maior reflexão, em maior crescimento de todos. Minha meta é uma vida mais feliz, consciente e responsável, onde todos colaborem na construção da felicidade de seu próximo. Boa leitura!
01 setembro 2010
Boa Opção de Filme Para Nós Homos
Postei um texto em cima de parte do pronunciamento do atual papa em dezembro de 2008 (Ajude-nos amado Papa! - http://herycon.blogspot.com/2008/12/ajude-nos-amado-papa_29.html?showComment=1239371100000) . Meio diferente de muitos homos, não creio que Bento XVI, tanto quanto qualquer outro homem (finito, efêmero, humano), sujeito a erros e acertos, sinta ódio por homossexuais. Na citada postagem eu menciono que tomaria um remédio, se houvesse, para deixar minha identidade sexual e me tornar hetero, só para não ir contra alguns valores que a sociedade nos impõe, mas esse seria o único motivo, me amo como sou. Dias atrás alguém me pareceu ter medo de assumir sua sexualidade pelo que as pessoas a seu redor possam falar, eu mesmo não mostro meu rosto por um pedido de minha mãe (que está dentro do armário com vergonha de um filho homo), tudo bem mostrar o rosto não é algo essencial para mim, até é bom, não busco fama com meu blog, mas fico pensando quanta gente deve está sofrendo pelo mundo a fora devido conceitos tortos sobre a sexualidade. Quantos homens por ai traem suas esposas com outros homens? (Enganando-as). Quantos adolescentes e jovens se martirizam por não sentirem atraídos pelo sexo oposto? Quantos tentam o suicídio? (http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?codigo=4332 - Índice de jovens GLBT que tentam o suicídio). O quanto tantos de nós nos machucamos profundamente ao sermos insultados pela família? Como será a dor de um filho jogado fora de casa ou espancado por ser homo? O quanto doi ver o sofrimento de nossas mães quando não entendem ou não aceitam nossa sexualidade? O quanto machuca expressões, podres, como veadinho, bicha, frutinha, pintosa..., também tantas outras piadinhas medíocres? Vi nesta quinta 26/08 o filme “Orações para Boby - Prayers for Bobby” indicado por um leitor do blog (nick Mostwanted), claro que não vou contar o filme quem quiser ver pode vê-lo vou baixá-lo no youtube (http://video.google.com/videoplay?docid=7603584563443813834# ), em seu diario Boby diz "Eu não posso deixar que ninguém saiba que eu não sou hétero. Isso seria tão humilhante. Os meus amigos iriam odiar-me, com certeza. Eles poderiam até bater-me. Na minha família, já ouvi várias vezes que odeiam os gays, que Deus odeia os gays também. Isso realmente deixa-me apavorado quando ouço a minha família a falar dessa forma, porque eles estão realmente a falar de mim... Às vezes gostaria de desaparecer da face da Terra." Sejam o filme é muito bom, divulguem, dêem presente uma copia a outras pessoas, vejam com heteros, bis e outros homos, reflitam sobre ele só ou em grupo. È bom construir um mundo mais livre e longe de conceitos absurdos para todos. Ainda é muito difícil para muitos deixarem o armário, tirar a mascara, ser livre, retirar de Deus um conceito de inimigo. Que o próprio Deus nos perde por não sabermos amar todas suas criaturas.
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