28 julho 2011

Casais Gays Devem ter Filhos ou Adotá-los?

Algumas pessoas questionam-se em relação a homossexuais terem seus próprios filhos ou ainda adotar. Afirmam que família deve ser composta de pai, mãe e filhos (isso é família segundo eles), mas como isso é possível dentro de uma sociedade em que há uma enorme quantidade de famílias que são compostas somente de mãe e filhos? Não seria o caso dessas mesmas pessoas exigirem dos homens heteros um comportamento de pai sério e responsável diante da família e dos filhos sem abandoná-los? O mesmo serve para as mulheres.
Por outro lado há quem diga que em uma família gay haveria má influência de duas mulheres ou dois homens educando um filho. No entanto à grandessíssima maioria dos gays é frutos de famílias heterossexuais com pai, mãe e irmãos, como explicar isso? Não é contraditório segundo essa linha de raciocínio sair de uma família hetero um filho gay?
Em particular eu não pretendo ter filhos, mas não tenho nada contra nenhum casal gay que os queira ter ou ainda adotá-los. Desde que tenha responsabilidade com essa vida educando para a vida, felicidade, ética, respeito...
Vergonhosamente há muitas crianças a serem adotadas em nosso país, mas há uma preferência por pessoas de cor branca, até parece que nosso povo não é altamente miscigenado. Será que tais crianças não têm o direito de ter uma família só pelo fato do preconceito dela ser educada por um casal de mulheres ou de homens?
Será que essas pessoas que tanto criticam casais gays para não educar um filho(a) já não percebeu a infelicidade de uma criança que vive internada  em orfanatos? Será que com tantas críticas que fazem não deveria se propuser a educar essas crianças? As crianças, adolescentes e jovens que temos abandonados em nosso país são frutos de um casal hetero, não deveria eles ser também trancados em penitenciarias por abandonarem os filhos que fazem e abandonam? (não que eu concorde com esse radicalismo)
Crítica por crítica com argumento preconceituoso deve ser banida da vida, tanto que se percebe em filhos que foram educados por casais homos a heterossexualidade.

11 julho 2011

Como deve ser o comportamento dos Casais Gays Frente a Sociedade.


Sinceramente não vejo que os casais homossexuais e heterossexuais devam ter um comportamento diferenciado no que diz respeito a namoro e trocas de carinho dentro da sociedade. É evidente, também, que vivemos em uma sociedade moldada dentro de conceitos situados no tempo, portanto é preciso ter sensibilidade para não agredir e nem ser agredido.
Nós homos temos os mesmos direito de namorar, andar na rua de mãos o dadas, assim como os casais heteros, mas devemos ter cuidado frente a quem vamos nos expor de tal modo, afinal há muita gente doentia e ignorante aí pelas ruas, mudanças bruscas chocam e escandalizam, assim sendo é bom irmos com calma, nos mostramos com prudência.
Para qualquer tipo de casal, hetero ou homo, é ridículo quando estão se pegando a ponto de quase transar nas esquinas, shoppings, praças, ruas..., isso não é algo que fica bem para ninguém, pelo contraio, há muitos anos que o ser humano na hora de copular (transar, praticar sexo...) procura locais afastados dos demais. Para que mostrar suas intimidades sexuais aos outro?
Não encaro como transgressão trocar carinhos comedidos (assim como deveria ser com heterossexuais), na frente de crianças, afinal isso é uma forma delas crescerem sabendo que não só existem casais como seus pais na sociedade, que há uma diversidade a ser considerada normal por eles. Não devemos ter medo de influenciar a criança a ser homossexual, pois nós somos frutos de uma relação hetero, se existisse influencia nesse âmbito seriamos todos heteros.
Em particular tenho muitas restrições de trocar um beijo com meu namorado na frente de pessoas idosas que uma criança, afinal a criança é uma vida a ser moldada, formada..., um idoso, no geral, já está fechado a novos conceitos e aprendizados, por isso seria um choque grosseiro para eles, mas devo ressaltar que há muito idosos com a mente muito mais livre que muitos jovens e outro que se consideram com a mente aberta, e são apenas pessoas doentes, preconceituosas e fechadas em sues mundos estagnados.

07 julho 2011

Homossexualidade na antiguidade

A união civil entre pessoas do mesmo sexo pode parecer algo bastante recente, coisa de gente moderna. Apenas em 1989 a Dinamarca abraçou a causa – foi o primeiro país a fazer isso. Hoje, o casamento gay está amparado na lei de 21 nações. Essa marcha, porém, de nova não tem nada. Sua história retoma um tempo em que não havia necessidade de distinguir o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo – para os povos antigos, o conceito de homossexualidade simplesmente não existia.

As tribos das ilhas de Nova Guiné, Fiji e Salomão, no oceano Pacífico, cerca de 10 mil anos atrás já exercitavam algumas formas de homossexualidade ritual. Os melanésios acreditavam que o conhecimento sagrado só poderia ser transmitido por meio do coito entre duplas do mesmo sexo. No rito, um homem travestido representava um espírito dotado de grande alegria – e seus trejeitos não eram muito diferentes dos de um show de drag queens atual.

Um dos mais antigos e importantes conjuntos de leis do mundo, elaborado pelo imperador Hammurabi na antiga Mesopotâmia em cerca de 1750 a.C., contém alguns privilégios que deveriam ser dados aos prostitutos e às prostitutas que participavam dos cultos religiosos. Eles eram sagrados e tinham relações com os homens devotos dentro dos templos da Mesopotâmia, Fenícia, Egito, Sicília e Índia, entre outros lugares. Herdeiras do Código de Hammurabi, as leis hititas chegam a reconhecer uniões entre pessoas do mesmo sexo. E olha que isso foi há mais de 3 mil anos.

Na Grécia e na Roma da Antiguidade, era absolutamente normal um homem mais velho ter relações sexuais com um mais jovem. O filósofo grego Sócrates (469-399), adepto do amor homossexual, pregava que o coito anal era a melhor forma de inspiração – e o sexo heterossexual, por sua vez, servia apenas para procriar. Para a educação dos jovens atenienses, esperava-se que os adolescentes aceitassem a amizade e os laços de amor com homens mais velhos, para absorver suas virtudes e seus conhecimentos de filosofia. Após os 12 anos, desde que o garoto concordasse, transformava-se em um parceiro passivo até por volta dos 18 anos, com a aprovação de sua família. Normalmente, aos 25 tornava-se um homem – e aí esperava-se que assumisse o papel ativo.

Entre os romanos, os ideais amorosos eram equivalentes aos dos gregos. A pederastia (relação entre um homem adulto e um rapaz mais jovem) era encarada como um sentimento puro. No entanto, se a ordem fosse subvertida e um homem mais velho mantivesse relações sexuais com outro, estava estabelecida sua desgraça – os adultos passivos eram encarados com desprezo por toda a sociedade, a ponto de o sujeito ser impedido de exercer cargos públicos.

Boa parte do modo como os povos da Antiguidade encaravam o amor entre pessoas do mesmo sexo pode ser explicada – ou, ao menos, entendida – se levarmos em conta suas crenças. Na mitologia grega, romana ou entre os deuses hindus e babilônios, por exemplo, a homossexualidade existia. Muitos deuses antigos não têm sexo definido. Alguns, como o popularíssimo hindu Ganesh, da fortuna, teriam até mesmo nascido de uma relação entre duas divindades femininas. Não é nada difícil perceber que, na Antiguidade, o sexo não tinha como objetivo exclusivo a procriação. Isso começou a mudar, porém, com o advento do cristianismo.

Sexo para procriar

O judaísmo já pregava que as relações sexuais tinham como único fim a máxima exigida por Deus: “Crescei e multiplicai-vos”. Até o início do século 4, essa idéia, porém, ficou restrita à comunidade judaica e aos poucos cristãos que existiam. Nessa época, o imperador romano Constantino converteu-se à fé cristã – e, na seqüência, o cristianismo tornou-se obrigatório no maior império do mundo. Como o sexo passou a ser encarado apenas como forma de gerar filhos, a homossexualidade virou algo antinatural. Data de 390, do reinado de Teodósio, o Grande, o primeiro registro de um castigo corporal aplicado em gays.

O primeiro texto de lei proibindo sem reservas a homossexualidade foi promulgado mais tarde, em 533, pelo imperador cristão Justiniano. Ele vinculou todas as relações homossexuais ao adultério – para o qual se previa a pena de morte. Mais tarde, em 538 e 544, outras leis obrigavam os homossexuais a arrepender-se de seus pecados e fazer penitência. O nascimento e a expansão do islamismo, a partir do século 7, junto com a força cristã, reforçaram a teoria do sexo para procriação.

Durante muito tempo, até meados do século 14, no entanto, embora a fé condenasse os prazeres da carne, na prática os costumes permaneciam os mesmos. A Igreja viu-se, a partir daí, diante de uma série de crises. Os católicos assistiram horrorizados à conversão ao protestantismo de diversas pessoas após a Reforma de Lutero. E, com o humanismo renascentista, os valores clássicos – e, assim, o gosto dos antigos pela forma masculina – voltaram à tona. Pintores, escritores, dramaturgos e poetas celebravam o amor entre homens. Além disso, entre a nobreza, que costumava ditar moda, a homossexualidade sempre correu solta. E, o mais importante, sem censura alguma – ficaram notórios os casos homossexuais de monarcas como o inglês Ricardo Coração de Leão (1157-1199).

No curto intervalo entre 1347 e 1351, a peste negra assolou a Europa e matou 25 milhões de pessoas. Como ninguém sabia a causa da doença, a especulação ultrapassava os limites da saúde pública e alcançava os costumes. O “pecado” em que viviam os homens passou a ser apontado como a causa dela e de diversas outras catástrofes, como fomes e guerras. Judeus, hereges e sodomitas tornaram-se a causa dos males da sociedade. Não havia outra solução a não ser a erradicação desses grupos. Medidas enérgicas foram tomadas. Em Florença, por exemplo, a sodomia foi proibida em 1432, com a criação dos Ufficiali di Notte (agentes da noite). O resultado? Setenta anos de perseguição aos homens que mantinham relações com outros. Entre 1432 e 1502, mais de 17 mil foram incriminados e 3 mil condenados por sodomia, numa população de 40 mil habitantes.

Leis duras foram estabelecidas em vários outros países europeus. Na Inglaterra, o século 19 começou com o enforcamento de vários cidadãos acusados de sodomia. E, entre 1800 e 1834, 80 homens foram mortos. Apenas em 1861 o país aboliu a pena de morte para os atos de sodomia, substituindo-a por uma pena de dez anos de trabalhos forçados.

Ciência maluca

Outro tratamento nada usual foi destinado tanto à homossexualidade quanto à ninfomania feminina: a lobotomia. Desenvolvida pelo neurocirurgião português António Egas Moniz, que chegou a ganhar o prêmio Nobel de Medicina de 1949 por isso, ela consistia em uma técnica cirúrgica que cortava um pedaço do cérebro dos doentes psiquiátricos, mais precisamente nervos do córtex pré-frontal. Na Suécia, 3 mil gays foram lobotomizados. Na Dinamarca, 3500 – a última cirurgia foi em 1981. Nos Estados Unidos, cidadãos portadores de “disfunções sexuais” lobotomizados chegaram às dezenas de milhares. O tratamento médico era empregado porque a homossexualidade passou a ser vista como uma doença, uma espécie de defeito genético.

A preocupação científica com os gays começou no século 19. A expressão “homossexual” foi criada em 1848, pelo psicólogo alemão Karoly Maria Benkert. Sua definição para o termo: “Além do impulso sexual normal dos homens e das mulheres, a natureza, do seu modo soberano, dotou à nascença certos indivíduos masculinos e femininos do impulso homossexual(...). Esse impulso cria de antemão uma aversão direta ao sexo oposto”. Em 1897, o inglês Havelock Ellis publicou o primeiro livro médico sobre homossexualismo em inglês, Sexual Inversion (“Inversão sexual”, inédito no Brasil). Como muitos da época, ele defendia a idéia de que a homossexualidade era congênita e hereditária. A opinião científica, médica e psiquiátrica vigente era de que a homossexualidade era uma doença resultante de anormalidade genética associada a problemas mentais na família. A teoria, junto das idéias emergentes sobre pureza racial e eugenismo nos anos 1930, torna fácil entender por que a lobotomia foi indicada para os homossexuais.

A situação só começou a mudar no fim do século passado, quando a discussão passou a se libertar de estigmas. Em 1979, a Associação Americana de Psiquiatria finalmente tirou a homossexualidade de sua lista oficial de doenças mentais. Na mesma época, o advento da aids teve um resultado ambíguo para os homossexuais. Embora tenha ressuscitado o preconceito, já que a doença foi associada aos gays a princípio, também fez com que muitos deles viessem à tona, sem medo de mostrar a cara, para reivindicar seus direitos. Durante os anos 80 e 90, a maioria dos países desenvolvidos descriminalizou a homossexualidade e proibiu a discriminação contra gays e lésbicas. Em 2004, o Supremo Tribunal dos Estados Unidos invalidou todas as leis estaduais que ainda proibiam a sodomia.

“Em toda a história e em todo o mundo a homossexualidade tem sido um componente da vida humana”, escreveu William Naphy, diretor do colégio de Teologia, História e Filosofia da Universidade de Aberdeen, Reino Unido, em Born to Be Gay – História da Homossexualidade. “Nesse sentido, não pode ser considerada antinatural ou anormal. Não há dúvida de que a homossexualidade é e sempre foi menos comum do que a heterossexualidade. No entanto, a homossexualidade é claramente uma característica muito real da espécie humana.” Para muitos, ainda hoje sair do armário continua sendo uma questão de tempo. As portas, no entanto, vêm sendo abertas desde a Antiguidade. 9Humberto Rodrigues e Cláudia de Castro Lim)

04 julho 2011

"Insensato Coração" e "Macho Man" Desafiam a Globo


Na última terça-feira (28), o “Profissão Repórter” exibiu a agressão de uma jornalista durante a Parada do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), realizada em São Paulo. Mesmo flagrado pelas câmeras, o responsável pelo ataque não admitiu o ato e atribuiu a culpa a sua esposa. Segundo ele, o casal achou que a profissional era lésbica e estava com outra mulher, por isso foi chutada.
A jornalista pode ser considerada vítima de uma decisão equivocada da emissora tornada pública em março deste ano. Em carta endereçada à Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Luis Erlanger, diretor da Central Globo de Comunicação, deixou claro que um beijo entre dois homens ou duas mulheres está totalmente fora dos planos da teledramaturgia da casa.
Já escrevi sobre essa polêmica em torno do beijo gay. Talvez possa parecer repetitivo. Creio que não. De lá para cá, continua em vigor o veto global. Em meu texto anterior, critiquei os autores da Globo por aceitarem passivamente a decisão da emissora. Contudo, hoje, reconheço ter outra posição, em especial com Gilberto Braga, Ricardo Linhares, Alexandre Machado e Fernanda Young.
“Insensato Coração” tem abordado com frequência um grave problema contemporâneo: a agressão contra homossexuais. Gilberto Braga e Ricardo Linhares mostram que a ignorância motiva a violência e fez uma dura crítica à Globo por meio do personagem Chicão (Wendell Bendelack).
No capítulo da última sexta-feira (24), o garçom do quiosque de Sueli (Louise Cardoso) registrou queixa na polícia após ser expulso do bar de Gabino (Guilherme Piva) pelo homofóbico Kléber (Cassio Gabus Mendes).
“Você acredita que tem até policial que acha que é contra a lei gays se tocarem em público? O carinho e o beijo não são proibidos. Contra lei é impedir um afeto, um abraço”, contou Chicão. O texto de Gilberto Braga e Ricardo Linhares foi uma excelente crítica ao posicionamento retrógrado da Globo.
Recentemente, os autores foram obrigados a mudar uma cena que reunia os personagens Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo) num motel. Segundo Patrícia Kogut, colunista do jornal “O Globo”, a direção da emissora considerou que, embora a sequência não tivesse nada de explícito, o fato de ser um motel era sugestivo demais.
Que diferença faz o local do encontro? Por que encontros furtivos entre homens e mulheres podem ser realizados em qualquer ambiente, mas um romance construído de forma interessante e respeitosa não pode ser mostrado em um motel, pelo simples fato de envolver dois homens?
A resposta veio por meio de Alexandre Machado e Fernanda Young, que mostraram insubordinação e provocaram seu empregador com o conhecido humor debochado da dupla. No episódio de “Macho Man” exibido também na sexta-feira (24), Nelson (Jorge Fernando) acaba metido em uma confusão ao tentar comprar um carro de Rogério (Rodrigo Lopez), que recentemente assumiu sua homossexualidade.
Ao fim de um test-drive recheado de piadas de duplo sentido, Nelson pede para ver a “chorumela reluzente” do carro. Empolgado, o acompanhante do cabeleireiro diz algumas bobagens ao pé de seu ouvido.
“O que? Tá doido? Eu, hein? Ficou maluco?”, gritou Nelson. “Fiquei. Fiquei maluco para dar o meu primeiro beijo gay”, rebateu Rogério. “Que isso! A sociedade não está preparada! Tira a mão!”, bradou o personagem de Jorge Fernando.
Será?

Fonte (http://colunistas.yahoo.net/posts/12046.html)

03 julho 2011

Casais homos e héteros, há diferenças?


É bem evidente que há diferenças sim. Recordo a primeira vez que entrei na casa de um casal de amigos gays, notei algumas diferenças bem claras.
Essas diferenças se davam pelas marcas de barbeadores, shampoo, cremes de barbear e outros produtos masculinos, sem resquícios de produtos femininos. De inicio foi um tanto estranho saber que ali morava um casal, porque faltava o elemento feminino. A casa era como outra qualquer, diria até bem mais estruturada, para a vida a dois, que de muitos casais héterossexuais que conhecia até então.
Logo cheguei à conclusão de que eu tinha sido moldado, formado, educado dentro de uma sociedade normativa, padronizadora de modos e atitudes heterossexuais. Por isso aquela estranheza de minha parte.
Do mesmo modo como acontece com casais “tradicionais” um casal gay tem que ir ao supermercado, a feira, panificadora, trabalhar, controlar gastos, pagar contas..., acontecem brigas por diferenças e dificuldades que o casal enfrenta no dia-a-dia, fazem as pazes, choram riem, compartilham a vida, se amam...
As diferenças fundamentais além de produtos para pessoas do mesmo sexo na casa, da igualdade na sexualidade e não poder agir na rua do mesmo modo como os casais heteros, não são tão grandiosas e significativas. O que um casal hétero busca é a felicidade a dois, bem como o casal homo.
Seria bom que nossa sociedade educasse a aceitação e convívio de casais fora os “convencionais”, não é justo impor ao outro aquilo que concebemos como natural só porque o padrão da sociedade nos impôs uma característica hetero.
A diversidade existe e deve ser respeitada!