Não achei que o ato da mãe e da família seria outro, são de formação protestante, acham que isso é coisa do ante-Deus, mas fiquei com uma interrogação imensa sobre o tratamento que essa escola teve com o adolescente? Que tipo de educadores existe lá? Que formação acadêmica esses “profissionais” tem? Que eles queriam mandando o garoto de voltar pra casa? Será que pensavam que isso ia mudar a sexualidade do garoto? Será?

Creio que eu não seria um educador como esses desta escola, não porque eu seja homo e veria o lado do abducente e o defenderia, mas porque é óbvio, claro evidente, esse garoto está em uma fase de experiências, de decisão, de questionamentos... Que tipo de formação teve essa pedagoga, diretora?
Sugiro a esses educadores (as) ler bastante sobre os assuntos: Adolescência e Homossexualidade, ou então voltar à faculdade. A essa mãe digo que se realmente essa rapazinho for homossexual não será papo com psicólogo, bordoada ou qualquer coisa do gênero que ira mudá-lo, Jesus Cristo veio mundo falou muita coisa boa, muitas mesmo, e eu o amo de verdade por seus ensinamentos, ensinamentos estes que não dizem nada sobre homossexualidade. Senhora, independente da sexualidade de seu filho eduque-o para que possa ser um dia um homem de boa índole, defensor da vida, da verdade, dom bem coletivo...
Assim a senhora poderá dizer um dia: FORMEI UM HOMEM DE VERDADE!
lembrei da historia daquela Geise
ResponderExcluirda faculdade, esse garoto sofreu um preconceito parecido. Assim como os universitarios nao souberam lidar com o diferencial da moça a menosprezaram e ridicularizaram a direçao dessa escola tabém nao soube lidar com o caso do garoto
Agora esse fato põe em xeque diversos fatores na educação, primeiro e o mais gritante é a homofobia, o garoto voltou pois ficou subentendido que ele é homo, segundo a falta de preparo e conhecimento da pedagoga pois nao soube lidar com um caso diferenteque envolve a sexualidade do adolescente. Nós formados em licenciatura na faculdade cursamos uma disciplina chamada psicologia da educação onde são abordados, nessa disciplina, os diversos tipos de comportamento da criança e do adolescente será que essa pedagoga faltou as aulas ou comprou o diploma dela, um caso desse ela deveria orientar, conversar com o aluno fazer com que ele se sentisse entendido, compreendido e não humilhado ou inferior as outras pessoas pois, pode ser apenas uma fase de descoberta da sexualidade dele. O diálogo seria o melhor caminho mais, ele foi vitima de preconceito. O preconceito da direção escolar falou mais alto que a sua formação. Infelizmente ainda temos escola que não são formadoras de opinião e muito menos de conhecimento, nossas escolas são meras repetidoras da moral medíocre de uma sociedade decadente em que infelizmente estamos vivendo.
estamos em tempo de lassidão, desgaste de valores e a história fazendo uma curva no tempo, daí, portanto, a censura - mesmo que incorreta politicamente - reflete uma ruptura e lacuna, mas afinal de que com quem?
ResponderExcluirseriam as escolas o principal instrumento de contrução duma sociedade?
os agentes que formam uma opinião e auxiliam a busca identitário dum indivíduo - no Brasil, em particular - estão realmente pondo em debate e se questionando quais são os valores que estão envolvidos na descoberta da sexualida? haveria ainda tempo para essa discussão - em pleno séx 21?
o preconceito, certamente, começa sempre na via doméstica, quase sempre como dizem os lacanianos, nas palavras mudas...
a melhor forma, ao meu, ver é a naturalidade, e o resto faz parte das conquistas...
no entanto, me estranha e angustia, o fato de tentarmos sempre< ou quase > replicar conceitos do "sistema establecido"; nisso incluem-se os papéis sociais e as próprias conquistas civis (males necessários, porém...
um forte abraço e espalhe a palabra!!!yo, daemonk