
Assim como uma doença chata, quando alguém fala mal de
nossa sexualidade, devemos mesmo é dizer para nós mesmo: Bem, não gostei do que
esse ser humano falou de mim, como não posso mudar a opinião dela devo aprender
a viver com esse tipo de gente e levar minha vida em frente.
Sempre fui contra a frase feita: “ele(a) não paga
minhas contas mesmo, não estou nem aí pra que ele(a) diz”. Existem pessoas que
não fazem a menor diferença em nossa vida, sobre o que pensam ou deixam de
pensar sobre nós, porem há pessoas próximas de nós que nos magoam mesmo com
suas observações, machuca por ser um parente, um familiar que amamos e não
queríamos ouvir aquilo da boca delas, aprender a conviver com esse tipo de
gente é o mais sensato, dizer a nós mesmos que talvez não consigam mudar a
cabeça dessa pessoa em relação a minha sexualidade.
Importar-me com algo é uma coisa e outra coisa é se
deixar abater, se menosprezar, não ter força para continuar a frente por causa
de uma opinião totalmente diferente do que gostaríamos de ouvir. Importante é
conviver com o diferente, é isso que esse tipo de gente que agride não tem
capacidade de fazer.

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